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Pra Começo de Conversa...


“Olá, meu nome é Neto, mas todos meus amigos me chamam de Netão.”

Apesar de ser uma apresentação simplória, acho que cumpre bem a tarefa... ou não.

De qualquer forma, o objetivo deste post não é a apresentação em si, mas sim falar um pouco sobre o LoA, sobre a iniciativa do blog, experiências pessoais, etc. Com o jogo completando 20 anos de idade, existe muito material que pode e deve ser aproveitado pelos novos jogadores (e, quem sabe, animar a galera das antigas a voltar a jogar).

Mas, o que existe para se falar sobre Lobsomem: O Apocalipse ? Todas as histórias foram contadas, o apocalipse já aconteceu, a White Wolf faliu e, bem, se não fosse por anciões que insistem em manter a memória do jogo ativa, ele já teria caído no esquecimento. Então, por que falar novamente sobre um jogo praticamente morto?

Acho que cada um de nós, cada um que tenta manter o jogo “vivo”, tem uma resposta diferente. A minha é muito simples, assim como a apresentação: eu fui, e ainda sou apaixonado pelo jogo. Mesmo depois de 15 anos (o tempo que eu jogo), LoA continua sendo meu jogo favorito, o jogo que eu tenho mais facilidade de criar histórias, personagens, tramas e afins. O jogo ainda está vivo na minha imaginação, e acredito que sempre estará.

A vinda do W20 só fortaleceu a chama que nunca se apagou e, com uma força do Pride, cá estou eu, tentando escrever coisas diferentes (ou nem tanto) sobre esse cenário tão rico e, por que não, visceral, que é o LoA.

E que Gaia nos proteja.

Um comentário:

  1. Gaia te ouça irmão, para mim que descobri o jogo há apenas 2 anos atrás, esse mundo me encantou, me prendeu de forma ímpar, a intriga global, a busca pelo equilíbrio às fronteiras de uma batalha sem muitas esperanças, quero o W20 com a intensidade que só Katanka-Sonnak poderia refletir.

    De Brasília uivo a minha nação...

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